Tekst piosenki 'Policiais' wykonawcy Família 33

Liga 190 liga
Liga 190 liga
É hoje que esse negão filha da puta morre

A guerra está explícita, aí moral vai por mim
Intenções corrompida
E agora o que será que estar por vir?
Os pretos pobres só pensando no seu mundim
Deixando fácil pro inimigo vim dá um fim
Tipo assim, já vem descendo na calada
A viatura na caça dos caboclos que tenham ficha suja
Fazer o que se o meu corre está na rua?
Se os porcos fardados me pegam tá ligado na isura
Filha dá puta chega na calada, puxa as quadrada me
Mata e não dá em nada
Se sai sorrindo, são ossos do ofício, mostra o genocídio
Fazer o que se pro governo tá bonito
Eles contrata por ano milhares de militares e
Mandam se espalharem pela cidade, impunidade
É o que se ver por aqui
Mas fazer o que se esse é o nosso triste fim
O cara normal se juntou com
Mal afinal ele agora virou policial
Não tenho nada contra eu só não acho bonito a minha cara
Seria melhor sendo bandido
Tipo sanguíneo você me entende?
Acho que não, você não faz mas parte da minha gente
Preto e polícia nunca se misturaram, quando se trombam
Em sai feio o resultado, então negão dá bicicleta
Você se liga, que os cara tão vindo é pra buscar a sua vida

(Iaê estive, iaê estive, é hoje né?
Você sabe é hoje que esse negão filha dá puta morre)

Olha os homi corre, corre
Olha os homi, não pare para ver o suspeito pode ser você
Na favela de rolê, o neguinho com sua piveta
A rp tá no crise lá nas quebra, atrás dos maluco lambe ceda
Se entoca, não fica de bobeira
O cheiro de canasbis é tão bom que não presta
Coito de malandro é bope. Na certa
Puta que pariu, são os milícias
Bandido e polícia, atrás de matar o doidinho das correria
Só malícia a força nacional nas "persigua"
Pegou os garotão lá na esquina, autas
Tapa no olho até ficar roxo, deu autas caneladas
A canela tá inchada
Depois botou na mala e desovou no canavial
Na beira dá estrada
Não é lenda, mito, ou conversa fiada
Mataram o negão da bicicleta em sua caminhada
Foda-se
A gangue fardada em alagoas
Foda-se
A gangue fardada
1 Policial espanca muita gente
2 Políciais espancam muito mais
3 Policiais espancam muita gente
Uma guarnição incomoda, incomoda

Tapa na cara de preto favelado
Assim disse o policial dá força nacional
Mas devido aos "zunidos" devo ter ouvido mal
Sociedade se esbagaçando
Autos caras noiando
Fique alerta manipula e o burguês lucrando até quando
Até quando?
Eu peço pelo pai pra tirar a maldade do ar... Vixi
É click, clek e pá
Bum... Se foi mas um, a culpa é ser
Preto, nordestino, favelados, desde menino na humilde
Foi achado, alvejado, com as pedras do lado
E eu já tenho meu palpite, ser preto e pobre tem seu custo
Não é só tá longe do luxo é viver a mecer de autos abusos
Olha o que eu uso, fala das minhas roupas, e das pratas
Mas não ver o pó e o wisky lá dos magnata
Quer remédio pra eles, faz a gente passar mal
Invade a favela com q força nacional
A favela do capote pegou fogo (de novo)
Será que eles tem haver com esse jogo?
Tias com suas crias desabrigadas
Mas adiante uma guarnição dando risadas
Foi baixa pra favela, autos barracos queimados
E os diabos de farda, tudo condecorado
Vem lá de outro estado que é pra não ter piedade
Apertar o gatilho sem olhar a idade
E os caras tão ligeiro e tudo ligado que a força nacional
Corre é pro lado errado então
1. 2... 3... 4 Tapa na cara de preto favelados
Assim disse o policial dá força nacional
Mas devido aos "zunidos" devo ter ouvido mal