Tekst piosenki 'A farsa' wykonawcy Mc Xeg

Todos os dias quando acordo vejo a mesma realidade,
Onde a mentira vai alastrando e tomando conta da
verdade

Os ideais foram trocados, estão certos não errados, É
que os cegos descontrolados (..) menos desejados

Impera a lei do mais forte quem te tem na mão está com
sorte

quem é fraco e não tem, faz o dobro e recebe corte

O dinheiro não compra tudo mas quase quem o diz sou eu

E digo quase porque compra tudo menos a alma que a
natureza me deu

Politica e interesse igual a truques na manga, Por
isso quando xegam as promessas eu vou-me embora não
ligo a tangas

Vêm Partidos diferentes que na práctica são iguais, Na
tv xamam-lhes doutores pra mim não são nem neandertais

Abrem a boca e descaradamente mentem aos molhos, cada
palavra que dizem são grãos de areia nos meus olhos

Mas eu fujo á marcação, e mantenho a concentração,
querem meter mão na população mas em mim não, não sou
peão

Paulo Portas se me ouves olha não vales um tostão

O problema não é o graffiti, o problema é a educação

Paulo Portas se me ouves esta é pra ti que gostas de
piça

O problema não é o graffiti é a saude e a justiça

Paulo Portas o problema é aquilo que o povo á tempos
viu, Kuando ligou a televisão e descobriu que a ponte
caíu ao rio

Paulo Portas o problema é lembrarem-se só de quem
consome, È ter um olho aberto ao negócio e o outro
fechado para á fome

Voçês sim são deliquentes, vocês sim causam desgraça,
Resumindo e concluindo voçês são todos uma grande
farsa

Têm todos mta lata e sem vergonha reclamam, Mas fiquem
todos a saber que eu cuspo nas leis que voçês
proclamam

O mundo fikou doente e a culpa é toda da vossa gente,
Pois não sou nem serei aliado até morrer sob incidente

E diga o Portas o que disser saberei sempre a
verdade, Que Ele é só mais um fascista que quer poder
e notoriedade

Da minha pessoa não leva respeito, só o leva quem o
dá, Paulo Portas um mais um faz a soma e toma lá

Filha da Puta

Refrão 2X

Tempestades e ventos derrubam o cimento

O mundo evolui mas o homem parou no tempo

Guerra, vingança, armas ás crianças

Rimas, pinturas, musica e dança

O planeta aquece, alguem tem o que n mereçe,
Escondendo a verdade que o homem desconheçe

O stress aparece juntamente com os porquês, Somos como
peões neste tabuleiro de xadrêz

Ouve o que o filho da puta diz, vê o que o filho da
puta fez, Vivemos a espera do fim do mês ... do
dinheiro

A tábua de salvação, o ópio da nação, O planeta onde a
vida vale menos que um cifrão

Um S Atravessado por duas barras a qualquer merda que
te agarras, pior escarras

No prato onde comeste, a amizade perdeste, O amor te
esqueceste, um dia destes

Onde o desespero for maior que o senso, Eu paro e
penso

Relaxo não fico tenso, Se fizerem barulho eu faço
silêncio

1, 2, 3, 4 Minutos é pelas mães, pelos putos

Pelos homens que arrancam com o suor aquilo que os
filhos comem

Desordem num pais desordenado, prender um sócio

Mas é quual é a moral do estado? Do politico
engravatado, Pra me dizer o que é errado ou certo, Sem
nunca chegar a nenhum lado mas deixa morrer perto

que se abram mares no deserto, montanhas no oceano

Aconteca o que acontecer nós rimamos, porque o som
acaba mas nós ainda cá estamos

Poliferamos com palavras, se as portas estão fechadas,
não fiques á espera que ela se abra

quem cala consente, quem fala na tv mente

Os meios de comunicação raramente falam da gente

Estaremos sempre na nossa, mesmo que a nossa voz,
pouca gente a oiça

Refraõ 2X

Refrão 2X