Jeśli długo szukałeś tekstu piosenki Estado Islâmico Pro Estado (part. Eduardo Taddeo) wykonanej przez Ordem Própria, zacznij rozgrzewać głos, ponieważ nie będziesz mógł przestać jej śpiewać.
[Eduardo Taddeo]
Não fui hipnotizado pela luz do holofote
Meu sucesso é só distancia da Heckler & Koch
É te ver revoltado contra apresentador
Que inocenta ação abusiva do gambé matador
Que baleia o motoqueiro no chão indefeso
Depois atira com sua mão pra pólvora ficar no dedo
Entenda que o sonho de revolução tem menos um
Quando te visgam no desejo fabricado da R1
Quando te põe de olheiro na saidinha de motocicleta
Itau, vinte mil, mulher de blusa amarela
Todos os sonhos de FAL, terminam num sonho final
Passar com a PT no detector de metal do tribunal
E promotor cuzão, ajudou me condenar
Ajoelha e abaixa a cabeça, rátátá
Nos deixam dominar as ruas da periferia
Mas nunca entrar na FGV na casa legislativa
Enquanto regra e oportunidade for monopólio da classe rica
Tem excesso de trabalho pra criminalistica
7 á 1 não é a pior propaganda na gringa
Vergonha é PM dizimando com a máscara do coringa
É 30, no contra cheque de deputado federal
Com professor ganhando dois de piso salarial
Vendo as crianças escravizadas na Brooksfield Donna
Até Confúcio ia querer boy no microondas
Seria pacifica até a pena transceder o apenado
Fazendo índio ficar na frente do CDP acampado
Não escrevo pra você desovar seu patrão em malas
Ou matar gambé como o Vingador de Dallas
Mas pra pelo menos ler na siglas o ódio de classes
Contido no DEPEN, SAC, FUNAD e SENAD
Ver que não tem pomba branca pra nós no evangelho
Escrito pelos descendentes de Domingo Jorge Velho
O terrorismo é a voz que evita o latrocínio
-O extermínio do genocídio
Em defesa do oprimido, o incentivo agressivo
A poesia do livro, o raciocínio verídico
Eu canto a violência por que o ódio corrói
Não vai ter Barrabás com inveja dos boy
O atentado contra o senado, estado islâmico pro estado
O vírus não controlado, Ordem Própria e Eduardo
[Daniel (Ordem Própria)]
Não escrevi preocupado com a estética da rima
Dedicado ao resultado do efeito da escrita
Poesia marginal de incentivo agressivo
Que pelo rap evita o suicídio dos não paraolímpico
Pro terceiro de pedreiro que desconhece o que é Big Mac
Por palavra que explode a ProSergur e Protege
Pesado né cuzão, não entenderam o raciocínio
De quem já comemorou almoço comum num domingo
Que misturou pouco arroz, na carne, óleo e gordura
Pra dar impressão, sensação da mistura e fartura
Ignorando o gosto e cheiro, o prazo da validade
Considerando janta o que cê joga nos balde
Final Fighter pro politico que mata do senado
Enquanto o Garra estoura nos comandos por Doc atrasado
O PM que aponta na etnia por legítima defesa
Presa indefesa com algema deita e dá na cabeça
Contra os boy que canta chacina em protesto
Que recorre ao coronel eleito, disca 190
É o vilipêndio de cadáver sem domicílio Set
A guerra HK da emissora ver favela em maquete
O Samu deixou sangrar durante um hora e meia
Nem todos é bandido acidentado de 600cc
Sem acordo de paz pro empreiteiro Auschwitz
Tem bandeirante que ganha estatua na morte de civis
Na favela não tem cosplay, onde o pó vira rei
É guerra santa, civil, politica, a mídia no play
Atentado contra Amil que banca campanha
Mas que limpa a lama de Mariana com bandeira da França
Se tem urna de 30 mil e translado no bombeiro
Sofredor num tem luto nem vê lágrimas no cortejo
Da chuteira, Bola de ouro, do oposto a desistir
Pros pivetes que não teve chance vencer na Euro League
E pros bico que financia os camisa amarela
Oriental que mata com flecha, catador é atleta
A causa né pelo ator afogado, achar tem hora
É pela a história, as cota, nos arquivo da escola
É atrativo comover com tragédias nos post
Pra vários justiça social é sentimento de foda-se
Quer ser doze, ponto. 40, AK-47
Não vai fazer revolução contra as PEC
Uns armados de Colorgin, outros portam fuzis
A guerra num é virtual, demorô tamo ai
Não vem de lenço na cara, fisionomia bandida
Sonhando tá no lugar da Ludmilla e Anitta
Quero ver desacreditado transformar o veneno
Em ataque sem arma, estudando direito
Continuo contundente em prol do oprimido
Poesia que sai do livro, evita homicídio
O terrorismo é a voz que evita o latrocínio
-O extermínio do genocídio
Em defesa do oprimido, o incentivo agressivo
A poesia do livro, o raciocínio verídico
Eu canto a violência por que o ódio corrói
Não vai ter Barrabás com inveja dos boy
O atentado contra o senado, estado islâmico pro estado
O vírus não controlado, Ordem Própria e Eduardo
O terrorismo é a voz que evita o latrocínio
-O extermínio do genocídio
Em defesa do oprimido, o incentivo agressivo
A poesia do livro, o raciocínio verídico
Eu canto a violência por que o ódio corrói
Não vai ter Barrabás com inveja dos boy
O atentado contra o senado, estado islâmico pro estado
O vírus não controlado, Ordem Própria e Eduardo
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