Tekst piosenki 'Coação No Caos' wykonawcy Rodrigo Goes

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Coação no caos, angústia invade a sala
Classe, a cor e o bairro, vida cai no barro endereça a bala
Freada brusca sua chegada assusta minha vida atrasa
Pra você área de risco mas é a rua da minha casa
E que eu saiba ninguém aqui há de te convidar
Olha as criança na rua se situa não é modo de entrar
Vai te quem tá, na de apoiar, vem aqui comprar beck
Enfia no cu sua selfie papai bate se ele descolar
Realidade oposta a mídia gosta sua integridade
Tosta visto o tanto de bosta que eles vão plantar
É seu estilo eu conheço bem, manjo, demônio atrasa lado cortando asas de anjo
E desde o tempo de Tata é assim
Sempre vai sobrar no fim
Sede de luta trás protesto como um gancho
Inimizade e o foco fica todo aqui na gente
Laboratório de monstro conduzido por quem mente
Interessados que o circo pegue fogo e nem sobre a lona
Põe sigilo tá tranquilo e o real não vem a tona
Ficou fácil governar São Paulo meu dedo médio em riste
Cê num sabe o que se passa aqui não dá palpite

La na favela noite dia dia e noite
Pobre foge do açoite
Da polícia militar
Vamo pra casa
É dada a hora da marcha
Mais um corpo achado se perde mais uma bala perdida se acha
Pois lá no morro pra morrer tem hora certa
Deixa que a mídia encoberta
Ninguém vai saber de nada
Que Amarildo, preto pobre trabalhador
Morreu na mão da PM na boca do governador

Ouviu-se um choro em Ramá
Após uma Invenção de de brancos
Que brincam de Deus e promovem prantos
Sangue em quatro cantos
Proteção à coroa, guardiões do ouro, demarcando terra canhão berra
Mãe se entrega ao choro
Prossegue a expiação com sangue de outro bode
Nas escuras podem eles tudo podem
Ecos do gabinete de um almofadinha
De onde vem as ordens de onde vem as ordens s
Upostos empregados não protegem pobres
Servem só um dos lados baba ovo dos nobres
Inocentes morrem
A guerra perpétua se estica
Enquanto as drogas correm
Enquanto as drogas correm
Vai protesta pra que
Reivindicar pra quem
Se quem tem que te protege
R tá a serviço de outro alguém
Que só quer te fuder arma o motim pra te prender
E só sobra pra você que cata lata pra sobreviver
Mais um preto preso
O branco sai ileso
O flagrante forjado contraditório
O depoimento dos robô fardado
Onde montam sua própria história
Com duende encantado
Onde pinho Sol é arma pro juiz comprado

La na favela noite dia dia e noite
Pobre foge do açoite
Da polícia militar
Vamo pra casa
É dada a hora da marcha
Mais um corpo achado se perde mais uma bala perdida se acha
Pois lá no morro pra morrer tem hora certa
Deixa que a mídia encoberta
Ninguém vai saber de nada
Que Amarildo, preto pobre trabalhador
Morreu na mão da PM na boca do governador

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