Tekst piosenki 'História da Bichandade' wykonawcy Tom Cavalcante

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Queridas amigas
Milhões e milhões de anos
Antes do homem pisar na Lua
Um terrivel pederanossauro rex

Teve um caso com um homus-bichopteros
E assim começou a história da bichandade
Através dos tempo
Poderosa

Vou contar em prose e verso
Num cordel original
A história da bichandade
No cenário mundial

Quando havia o paraíso
Já havia Eva e Adão
E Nero perdeu o juízo
Por causa de um garotão

Ramsés lá do Egito
Poderoso Faraó
Gostava de homem bonito
Era fresco de dar dó

Na Índia só Buda deu
As leis do povo seguir
Enquanto amassorava
Sentava num prego o faquir

Luís XV Rei de França
Nem dava pra enganar
Usava peruca e trança
Vivia a desmunhecar

O Zorro amava tonto
Mandraque amava o Lotar
Robin chegou ao ponto
De ir com Batman pro altar

Oh Hittler de bigodinho
Tentava até desfarçar
Mas quando via os ourinhos
Começava a rebolar

Napoleão levava jeito
Se maquiava toda manhã
Vivia com a mão no peito
Ajeitando o seu sutiã

Paraíba masculina
É mito la no Sertão
Mas foi Maria Bonita
E papou o Lampião

Que Cabral era bichona
A história nunca contou
Com tanta índia peladona
Foi do pau-brasil que ele mais gostou

Quem sentou na rapadura
Nunca mais vai esquecer
É vício que não tem cura
Só cobra lhe dá prazer

Quem sentou na rapadura
Não esquece a sensação
Com carinho e com ternura
Esconde a jibóia irmão

Tem nêgo que é marbombeiro,
Tem barba, vozeirão
Mas quando chega Fevereiro
Solta a franga meu irmão

Eu ja vi muito cabra-macho
Passar pro lado de lá
Mas nunca vi um viado
Voltar pro lado de cá

Não tenho nada com isso
Cada um dá o que é seu
Só não quero é que um cabra
Venha palmear o meu

Não canto com preconceito
Vou até insentivar
Quanto mais tiver boiola
É mais "mulhe" que vai sobrar

(Quem sentou?)
Quem sentou na rapadura
Nunca mais vai esquecer
É vício que não tem cura
Só cobra lhe dá prazer

Se o mundo fosse das bichas
Quem sabe fosse melhor
Em vez de ter fome e guerra
Tudo cor de rosa e luxo só

E assim através do tempo
O mundo se refrescou
Semente que foi do vento
E a bicha engravidou

Os mistérios da frescura
Nem Freud soube explicar
Quem fez essa criatura
Que gosta de agasalhar?

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