Tekst piosenki 'Marginal Protagonista' wykonawcy Tribo da Periferia

Aí Doutor eu tinha um sonho
Jesus também sonhou
Mas morreu na cruz sangrando então eis me aqui senhor
To disposto a tudo
Armado e perigoso
Ontem inofensivo passando fome lá no morro
Faz silêncio Doutor, senão eu atiro
Não vim pra aparecer no jornal que nem bicho

Quem viu? O monstro lá no sinal pedindo esmola
Quem viu? O moleque com fome embaixo dos prédios
Ninguém viu
Hoje eu acordei com as crianças sem pão
Peguei na arma e tomei essa decisão
Pode ser o fim meu Deus
Eu to aqui com um refém e um barulho estranho vindo do jardim
Já sei!
Aí Doutor os polícia já chegou
Com fuzil preparado pra matar o sequestrador
Várias câmeras, repórteres querendo só uma chance

Pra gravar meu corpo lavado de sangue

Aí Doutor o cana quer negociar
O que eu quiser, ele me dá só pra te libertar
Porra nenhuma véi, conheço essa história
Se eu soltar ele agora me fuzilam quando eu sair lá fora
Aí polícia eu quero um carro na calçada
Uma arma pesada e alguns coletes a prova de bala
Afaste o batalhão senão acabo com o Doutor
A minha vida não tem valor então faz favor
Quero igualdade entre o asfalto e a terra
Justiça e liberdade aos moradores da favela
Educação e esperança pras crianças
Condições de vida pro detento que ainda sonha
Meu coração tá acelerado a qualquer hora eu saio
Mais ainda vejo polícia na casa ao lado, caralho
Aí Doutor a mídia toda tá lá fora
Enquanto isso a minha família inteira chora

Premeditando já o final
Um corpo cheio de tiro ou mais um louco condenado a mofar no presídio

Mês de agosto, domingo eu aqui
Na mansão com o refém mil polícia no jardim
Tem um carro na calçada assim, como eu pedi
O dinheiro no malote, tá limpo eu vou sair
Abri a porta com o refém to tranquilo
Sei que não vou escapar, eu só quero ficar vivo
Os polícia sumiram conforme o pedido
Eu vou colado no burguês com o dedo no gatilho
O coração acelerado olhando pros lados
Qualquer ameaça bum, Doutor vai pro espaço
Desci a escada da varando silêncio total
Já tava eu e o refém no meio do quintal
Tudo deu errado quando ouvi o zumbido da bala
Que o polícia me errou de cima da casa
Não tive escolha atirei no Doutor
Os cana mentiram perdoe essa alma senhor
O fogo que queimava as flores no jardim

Era a polícia mentirosa atirando em mim
Que esquisito barulho ensurdecedor
Um tiro na noite me acordou

Caralho mermão
Que sonho cabuloso foi esse
Vou fazer uma oração

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