Tekst piosenki '2007 foi o Ano em Que eu Nasci' wykonawcy Trutas do Rap

Chcesz poznać tekst 2007 foi o Ano em Que eu Nasci wykonanej przez Trutas do Rap? Jesteś we właściwym miejscu.

2007 foi o Ano em Que eu Nasci to piosenka Trutas do Rap, której tekst ma niezliczone wyszukiwania, dlatego zdecydowaliśmy, że zasługuje na miejsce na tej stronie internetowej, obok wielu innych tekstów piosenek, które użytkownicy Internetu chcą poznać.

Jeśli długo szukałeś tekstu piosenki 2007 foi o Ano em Que eu Nasci wykonanej przez Trutas do Rap, zacznij rozgrzewać głos, ponieważ nie będziesz mógł przestać jej śpiewać.

2.0.0.7
O Ano Em Que Eu Nasci

2.0.0.7 foi o ano em que nasci
Mesmo com os percalços me sinto feliz
2.0.0.7 foi o ano em que eu nasci
Agora que eu comecei eu vou até o fim

2.0.0.7 é o inicio da nova era
O reinado da periferia o povo da favela
Chega de burguês falando mal da gente
É a nossa vez de poder viver contente
Sem esgoto,sem morte,sem miséria,sem policia
Com escola,com dinheiro,com trabalho e familia
Vou aproveitando enquanto eu posso sonhar
Porque até o fim RÁ eu vou lutar
Se abaixa,sai da frente,que nóis vai passar
O povo da favela veio pra ganhar
TRUTAS D.R. o sonho se realizou
2.0.0.7 a nova era começou

2.0.0.7 foi o ano em que nasci
Mesmo com os percalços me sinto feliz
2.0.0.7 foi o ano em que eu nasci
Agora que eu comecei eu vou até o fim

Me sinto feliz e bem representado
Vendo os manos sendo um H.Aço
Quem dera um dia o preconceito acabar
E um mano de rua não precisar roubar
Como Martin Luther King eu tive um sonho
Da periferia com a riqueza fazer um encontro
transformando São Paulo numa cidade mágica
e a nossa favela na floresta encantada
sem chapeuzinho vermelho e nem lobo mal
é a selva camuflada S.P capital
pena que isso tudo é utopia
deixa eu vazar que ali ta vindo a policia

2.0.0.7 foi o ano em que nasci
Mesmo com os percalços me sinto feliz
2.0.0.7 foi o ano em que eu nasci
Agora que eu comecei eu vou até o fim

Eu vou até o fim pelo o rap pode crer
E por nenhum dinheiro eu vou vender
Minha alma,meu estilo,meu cabelo,minha cor
Pelo hip-hop sempre vou manter o amor
Pela nossa raça o povo esquecido
Que a policia chama de bandido
TRUTAS D.R. não ta aqui pra brincar
Já marcou,já ta errado nóis veio revolucionar
O rap é compromisso salve Sabota
Mas o muito mano pensa que o bagulho é moda
Hip-hop é a nossa cultura
Dos manos ,das minas guerreiros na luta

2.0.0.7 foi o ano em que nasci
Mesmo com os percalços me sinto feliz
2.0.0.7 foi o ano em que eu nasci
Agora que eu comecei eu vou até o fim

Rap não é emoção nego ele é favela
Representa o povo que vive dentro dela
De 2.0.0.7 até a eternidade
TRUTAS D.R. dominando a cidade
Em cada canto tocando rap nacional
Nossa luta,nossa guerra,nuca vai ter final
A batalha do rap apenas começou
Pode vir com a gente mano demorou
É o hip-hop e todos os elementos
A quadrilha do rap os D.R. em movimento
O ano em que eu nasci foi 2007
E o meu nome é TRUTAS D.R.

Play Escuchar "2007 foi o Ano em Que eu Nasci" gratis en Amazon Unlimited

Najczęstszym powodem chęci poznania tekstu 2007 foi o Ano em Que eu Nasci jest to, że bardzo Ci się podoba. Oczywiste, prawda?

Kiedy naprawdę podoba nam się piosenka, jak mogłoby być w Twoim przypadku z 2007 foi o Ano em Que eu Nasci wykonaną przez Trutas do Rap, chcemy móc ją śpiewać, znając dobrze tekst.

Bardzo częstym powodem szukania tekstu 2007 foi o Ano em Que eu Nasci jest chęć dobrze go znać, ponieważ przypomina nam o jakiejś specjalnej osobie lub sytuacji.

Coś, co zdarza się częściej, niż myślimy, to że ludzie szukają tekstu 2007 foi o Ano em Que eu Nasci, ponieważ jest w niej jakieś słowo, którego nie do końca rozumieją i chcą upewnić się, co ono oznacza.

Kłócisz się ze swoim partnerem, ponieważ rozumiecie różne rzeczy, słuchając 2007 foi o Ano em Que eu Nasci? Posiadanie tekstu piosenki 2007 foi o Ano em Que eu Nasci wykonanej przez Trutas do Rap może rozstrzygnąć wiele sporów, i mamy nadzieję, że tak się stanie.

Mamy nadzieję, że pomogliśmy Ci z tekstem piosenki 2007 foi o Ano em Que eu Nasci wykonanej przez Trutas do Rap.