Tekst piosenki 'Sou Ninguém (part. Mayaru)' wykonawcy Zemaru
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Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Tenho porte, faz o corte
Entidade louca, gosta de tomar 10 gole
Sorry, me controlo, faço lock
Treme as perna na minha quebrada
O santo é forte, olha o bode
Me adianto, mano
Antes dos inimigos ter uma ação
Sempre to na precaução
Sem excluir meus irmãos
Quero lucro, quero look
Todo dia, todo dia
Quero torrar o verde com o nome de Maria
Alegria no meu dia-a-dia, é isso que eu quero
Mas se precisar matar eu mesmo enterro
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Eu não sinto mais nada, eu já não to bem
Dá um riso e já basta, eu me envolvo bem
Qual seu nome, mano? não me lembro bem
O seu rosto não me é estranho
Eu só não lembro bem
Não to no porte, chama de sorte
[?]
Me controlo, não me mordo
Toma um copo d'água enquanto pede socorro, de novo
Tem um risco na minha meia
Eu não to chorando é um cisco ou areia
No meu olho olha e diz se é por besteira
Ainda sou um aprendiz, só que me respeita
Tô aqui desde o início, não fala asneira
Se joga de um precipício se não acompanha
Sai do meu lado se tiver desafinado
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um deus também
Eu não ligo pra nada, eu me movo bem
Eu lucro na quebrada, não sou refém
Qual meu nome, mano?
Mano, eu não sou ninguém
Sou uma arte vivendo, tipo um Deus também!
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