Tekst piosenki 'Diáspora' wykonawcy DV Tribo

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São vários marginal alado, consequência é de opção
Posicionamento é fonte de quem tem disposição
Correria aos que correm, vida longa aos que morrem
Se morrer pelos que corre, corri pelos que morrem
No contexto atesto que eu detesto emprego
Perdi a porra toda e vi de volta meu sossego
Minha mãe sempre sonhou tanto com esse meu emprego
Eu tava dormindo nega, mas hoje acordei cedo
Com dispô pra subir, depor e cuspir
Desapontando, cumprindo tratos
Se tratando em construir ou desconstruir
Fato forte a refletir é que eu rimei esses verso tudo
E o Goma ainda não tá aqui
E eles continua achando que nós somo vagabundo
E eles continua achando que nós somo vagabundo
É a ponte, é a fonte, seja bem vindo ao meu mundo

Entrou no mato descalço e não pediu licença
Curupira ta na mata, Curupira vai matar
Homem branco não vira índio se usar um cocar
Índio não vira homem branco se portar um celular
E nosso boto cor de rosa agora é cor de marrom
E o nosso Rio São Francisco fede a papel crepom
Pra ter uma grana a mais vou correr bem mais que a lebre
Ou é rap ou é deep web, mano o mal me segue
Se o tema for mulher, mais respeito as mulheres
Não é comer ou cozinhar, são bem mais do que talheres
Se o tema for política, visão do Tiririca
Serra sarra no Sarney, e o país melhora nadica
Foda-se o Alckmin, joguem álcool em mim
Se consta uma cesta básica liga pra mim
Tô mei duvidando da minha índole
Tô com a síndrome de julgar esses boy cuzão
FBC me ensino a cincope
Não ouço Simple Plan, meu plano é simplizão

São simples os samples no templo de todos templos
Em tempo de muita fala e pouco exemplo no centro
Invento novo feitiço frame 90 BPM
Ou de quem vê PM treme, sente o cheiro de morte
Fiz um corte nesse take quando vinha no Escort
A vizinha que fez de esporte a língua grande deu sorte
A barca grande deu bote, lembrei dos Bandeirantes
Matando os índios na praia por ouro e diamante
O monumento na praça escorre sangue e desgraça
É o controle da massa e essa urna é só farsa
E o que eu peço é só força nem mais um nosso na forca
Tem vários nossos na boca, e essa boca nem fala
Ratatata só fala bala, e esse barulho é justo
Um presidente. Mais um busto na praça
Eu vou desacatar quem nos cala todas linha todo custo
Esse é um susto, político pra vala

Se a sete galo não acelera, vá de bicicleta
Tipo um vídeo do Spike Lee fazendo a coisa certa
Se Glauber Rocha fosse vivo eu dava um filme, irmão
Com Marighella, Django e Poderoso Chefão
Se Darwin estivesse entre nós, dava nada patrão
Só de me olhar entenderia a teoria da evolução
Se Neruda ouvisse falar do flow do Hot
Escreveria um best seller, só pros beat do Coyote
Intelectual do morro, sem metáfora, te apavora
Contra os nazi, os gatilho, filho, é que eu vim da diáspora
E é pau no gato pra aqueles que rouba lá
Respeito é lei
A lei é o cão, se fosse Paty podia roubar La-
Laroyê, vermelho e preto a mojubá prevaleceu
Vermelho no preto é sangue e sangue preto é sangue meu
Tenho tanta fé em Deus que me considero ateu
É que eu nem boto tanta fé nesse Senhor que ocês me deu
Preocupado com questões tipo como criar um filho
Preocupado com os polícia pique Coronel Carillo
Maltrapilho e tudo se torna empecilho
Tô mal, me piro, entrei na 9 é o papo 10 sem trocadilho
São pérolas, cédulas, Mister M pra sirene
Meus versos são lágrimas, no mic um Pitbull voraz
No beat um bull voraz, ãh, fala aí
Concorrência descanse em paz

A rotina fode sem dó com nóis
Põem judeus de jericós e nazistas de Hugo Boss
Demônios na porta do inferno, Cérberos
Antimônio na mão sem cérebro
A cartilha do óxi, o durepoxi do pó
É o caminho pra que elejam-se
Me lembram mão Tse, se gritam matem-se
Já que os caminhos são os mesmos então percam-se
Espectros de um filme estrangeiro
Com Kubrick na lente e Tarantino no roteiro
Longe do ninho na boca do predador
Uns vem pra ser ovelha, eu vim pra ser pastor!
Tô de boa quando cessam
Na minha quando caçam
No pique dos que correm
Na soma dos que somam
De olho nos que somem
Não fujo se começam
E se o mar abri eu sei que eles não passam
Não passarão!

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