Ele tinha tão pouco pra comer, mas havia tanto tempo pra viver
Aos sete anos começou o “auê”, sem papai, nem mamãe só lhe restava sofrer
E o seu nome era Gabiru, que vagava pela Zona Sul, veio lá de Nova Iguaçu, do Cabo Sul
Pede no ônibus, implora no bar, Bob´s, McDonalds e onde mais pintar
Toma na cara, moleque sai pra lá
Gabiruzinho sua sina era penar
Perde-se a vontade de viver, quando não se sabe ler, nem escrever
Fazer o que? Ninguém pediu pra ser, um Gabiru “auê”
Quem é livre não olha pra trás, pra trás
Quem é forte não precisa provar
Aos sete anos começou a cheirar, parou de pedir, agora seu negócio era roubar
Corre da Polícia, Segurança, cafetão, vida de cachorro é melhor do que vida de ladrão
E de tanto correr foi parar na Rocinha para trabalhar de fogueteiro para avisar que sujou “aê”, Gabiru “auê”
Quem é livre não olha pra trás, pra trás
Quem é forte não precisa provar
Ê Gabiru começou a prosperar, de Soldado a gerente ele agora vai mandar, não importa se é bandido, mocinho ou inocente, com a macaca no pescoço mete medo em toda gente
Agora ele tinha muito pra comer, mas não havia tanto tempo para viver
Aos 15 anos começou o “auê”, Gabiru ficou famoso, foi parar na TV
Quem é livre não olha pra trás, pra trás
Quem é forte não precisa provar
Na madrugada do dia 25, Festa no morro, a favela está sorrindo. Gabiru presenteava os aliados, mas ele não pode prever o inesperado. Sobe correndo que o portão do morro abriu, Homens de azul e de preto como jamais se viu, guarda parceiro, o BOPE invadiu, acertaram o Gabiru, a casa caiu
Gabiru não resistiu e no outro dia o povo invadiu, a pista, a chapa esquentou, o trânsito parou. E no meio da multidão havia um garoto de apenas sete anos, segurando uma faixa onde ele mesmo escreveu: Gabiru morreu
Quem é livre não olha pra trás, pra trás
Quem é forte não precisa provar
Preconceito, menosprezo, abandono da nação, a sociedade cria mais um monstro cidadão, um soldado descartado sem nome, mas que é bucha de canhão do Al Capone
Gabiru Cresceu e se vingou e a toda playboyzada viciou, filhos de uma elite que não sossegou enquanto não pegou: um Gabiru sofredor, que o natal levou, que nunca mais roubou, que não tá mais “aê”
Quem é livre não olha pra trás, pra trás
Quem é forte não precisa provar
Só precisa amar
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