Tekst piosenki 'Hora D' Dálhe Remix (feat. Cap)' wykonawcy Lekhaina

Vai!
Na noite que não pensa.
Soldados do futuro numa guerra que não tem recompensa.
Aqui parados. Com gente pra todo lado.
Em busca da loucura só que do lado errado.
Tchau.
Hora da viagem.
São 11 horas da noite e nada na bagagem.
Uma idéia marota que vem na mente.
Começa a viajem / hora de dále!
Sai!
Na rua pra entrar na locomoção certa
Que já é conhecida por lá.
Hora de pirar.
Hora de andar ao rumo certo / ao nosso inferno.
Bem vindo!
Há luzes pra todo lado.
Olha o estrago que vai ser com quatro mano dentro do mesmo carro.
Para, freia, mira e vaza.
Já viramos fumaça.

Vai um pouco mais
Arrisca bem depressa que vem vindo gente atrás!
Vai um pouco mais
E risca bem depressa que vem vindo gente atrás!

Descendo
A gravidade já ajuda.
Se tá sujo a gente ri da cara do malandro.
Muitas vezes por engano cheguei na hora errada.
Na hora que a polícia deixa a zona embaçada.
Vai...
Mais uma volta na quadra
Paciência aqui é tudo e isso está na cara.
Aqui paro e espero
Até tudo estar limpo, ligo e sigo rumo à diversão.
Estica...
Tá todo mundo louco.
Aqui ninguém é de ferro
E todo mundo se bate um pouco.
Ninguém sabe quando vai acabar.
Vamo levando tudo isso pra ver no que que dá.
A vida em perigo aqui é mais legal.
A menina que eu descobri eu sei que é muito mais letal.
Quem é o louco que vai nessa agora?
Ninguém sopra, ninguém sopra!

Vai um pouco mais
Arrisca bem depressa que vem vindo gente atrás!
Vai um pouco mais
E risca bem depressa que vem vindo gente atrás!

Amigo nessa horas sempre tem
Ainda mais quando enrola o canudo de 100
Sem se dar conta, vivendo essa ficção
Querendo cruzar o país com um carrinho de fricção.
É comparação irônica
Gostosa com a beyoncé e mortal como a bomba atômica
Patética e platônica
Uns fazem de remédio, outros bebem com tônica.
Vai... Mata a sede dessa fera
Sai... A madrugada te espera.
Com pressa pela rua a procura da cura dessa loucura
Fraqueza onde todo homem cai em tentação.
Sei que é tudo ilusão
Toda noite é sexta feira
E toda manhã depressão.
Cada prato é um abismo, faz da linha a refeição
O garfo é o canudo
E faca vira cartão.
Tão na disposição de qualquer intenção
Dissolve na seringa essa maldição.
Não importa se é 'chinelo' ou se é 'patrão'
Vão dar tudo o que tem pra poder ter ela na mão.
E cada vez mais é pouco
Hoje pra ceva só sobrou o troco.
Quem tá no corre, vê que vários 'faz' a mão
E chega a conclusão que nesse mundo só tem louco...

Vamo dálhe.