Tekst piosenki 'Criminal' wykonawcy Niko MC

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

Não precisa ser tão criminal com um pente de 30
Ser moleque loco de ferro na cinta
Os que perderam a vida, restou na parede, a mensagem, a tinta
Tentei falar que o crime não compensa na rua
Rifa, vai, xia dispensa
Tentei falar em segunda opção
Muleque la nunca teve uma referência

Onde estava ela que ninguém via
Devia ta trabalhando em alguma casa de família
Guerra estourava ela ficava aflita
Aqui e aonde o filho morre e a mãe grita
Mano ele se vai, vai
A dor é o que fica (fica)
Quem vem trazendo a guerra e aquele que diz que pacifica

Moradia, favela, beco, maloca
Universidade só os preto na cota
Parada de rotina nunca é normal
Genocídio é o arqui inimigo principal
Engole o choro preto que
Homens iguais a nós não demonstram sentimento
Dentro dos nossos tormentos nos trancaram
A cada dia nos tornamos nos monstros que eles criaram

Vou fingir que entendo o seu ponto de vista
O mundo tá tão perigoso que se me matar não vai ser tão racista
E o trampo da Klux Klux Klan
A trezentos anos atrás
Hoje só me faz lembrar do trampo da polícia

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

Trago rimas em grandes quantidades
Alta velocidade
No volante eu o mais louco dessa cidade
A cada esquina que eu viro eu sinto saudades
Lembranças que eu tenho vem trazendo a mensagem
Olho pela janela mano vejo a paisagem lembro de frases, frases
Umas viraram rap, outras viraram tatuagens
Eu tenho a fórmula de como se leva mensagem

Nos é louco tio, pensa bem
Vivencia igual a nossa esses boy não tem
Por isso que escuta o barulho da rajada mas não sabe bem
De onde ela vem
Por medo tentam tirar nossos sonhos
Tiramos seu sono
Pesadelo e nois que te atormenta
Tenta me atingir com seu preconceito
Saiba que seu medo só nos alimenta
O ódio aumenta
Se um dia um deles revidar espero que tu entenda
Cada jovem que morre na favela é uma mãe desestruturada que lamenta

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano de onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

Não precisa ser tão criminal com um pente de 30
Ser muleke loco de ferro na cinta
Os que perderam a vida, restou na parede, a mensagem, a tinta
Tentei falar que o crime não compensa na rua
Rifa, vai, xia dispensa
Tentei falar em segunda opção
Muleque la nunca teve uma referência

Onde estava ela que ninguém via
Devia ta trabalhando em alguma casa de família
Guerra estourava ela ficava aflita
É aonde o filho morre e a mãe grita
Mano ele se vai, vai
A dor é o que fica (fica)
Quem vem trazendo a guerra e aquele que diz que pacifica

Moradia, favela, beco, maloca
Universidade so os preto na cota
Parada de rotina nunca é normal
Genocídio é o arco inimigo principal
Engole o choro preto que
Homens iguais a nós não demonstram sentimento
Dentro dos nossos tormentos nos trancaram
A cada dia nos tornamos os monstros que eles criaram

Vou fingir que entendo o seu ponto de vista
O mundo tá tão perigoso se me matar não vai ser racista
E o trampo da Klux Klux Klan
A trezentos anos atrás
Hoje só me faz lembrar do trampo da polícia

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

Trago rimas em grandes quantidades
Alta velocidade
No volante tio mais louco dessa cidade
A cada esquina eu viro eu sinto saudades
Lembranças que eu tenho vem trazendo a mensagem
Olho pela janela mano eu lembro de frases, frases
Umas viraram rap, outras viraram tatuagem
Eu tenho a fórmula de como se leva mensagem

Nos é louco tio, pensa bem
Vivencia como nós esses boy não tem
Por isso quando o escuta o barulho da rajada mas não sabe bem
De onde ela vem
Por medo tentam tirar nossos sonhos
Tiramos seu sono
Pesadelo e nóis que te atormenta
Tenta me atingir com seu preconceito
Saiba que seu medo só nos alimenta
O ódio aumenta
Se um dia um deles revidar espero que tu entenda
Cada jovem que morre na favela é uma mãe desestruturada que lamenta

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

Entre favelas e becos eles sobem no morro e é só pra matar (tá)
Dizem que vão trazer a paz mas quando estão no morro eu nunca vi ela passar por lá

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui

De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui
De onde eu vim, eu sobrevivi e
Nada mudou por aqui, mano
Nada mudou por aqui